Água que vem
do alto
Águia que
ver ao longe
No alto da
pedra encerro
Um mosteiro
um homem, um monge.
Claustro em
sua cela
Quem dera um
cavaleiro
Lutando por sua
a terra
Longe do seu
mosteiro
Espadas que
cortam e ferem
Suor sangue
saliva amor
Fluidos que
se misturam
Delírios
desejos e dor
Mirei a
presa mergulhei certeiro
Como o “huble”
vi ao longe
Uma estrela
supernova explode
Em galáxias
desejos infames
Buraco negro
que atrai
Como
resistir se mesmo a luz
Vida que vem
e que vai
Não escapa a
sua cruz
A chuva que
molha ao rosto
Que esconde
as lágrimas
Lagrimas que
deslizam no rosto
Fruto da dor
que faz morto
O amor
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