sábado, 2 de maio de 2015

Monge - por Claudio Lima



Água que vem do alto
Águia que ver ao longe
No alto da pedra encerro
Um mosteiro um homem, um monge.

Claustro em sua cela
Quem dera um cavaleiro
Lutando por sua a terra
Longe do seu mosteiro

Espadas que cortam e ferem
Suor sangue saliva amor
Fluidos que se misturam
Delírios desejos e dor

Mirei a presa mergulhei certeiro
Como o “huble” vi ao longe
Uma estrela supernova explode
Em galáxias desejos infames

Buraco negro que atrai
Como resistir se mesmo a luz
Vida que vem e que vai
Não escapa a sua cruz

A chuva que molha ao rosto
Que esconde as lágrimas
Lagrimas que deslizam no rosto
Fruto da dor que faz morto

O amor

Nenhum comentário:

Postar um comentário